quinta-feira, 31 de março de 2011
Acaba
Acaba com esse jogo que já está a rolar há tempo demais, acaba com esse prolongamento que parece não querer ter fim, acaba com esses penaltis que em nada estão a decidir acerca da tua felicidade, acaba com essa tua suposta emoção. Acaba com tudo (...)
sábado, 19 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
paz
Precisamos todos do mesmo, PAZ DE ESPÍRITO.
"Eu quero a paz
E a alegria que ela traz
Eu não quero a guerra
Nem as tristezas que ela faz.
E a alegria que ela traz
Eu não quero a guerra
Nem as tristezas que ela faz.
Eu quero andar
Pelas ruas, pelas praças
Sem temer.
Pelas ruas, pelas praças
Sem temer.
Eu quero acreditar
Que um dia,
Tudo irá mudar.
Eu quero imaginar
Que nosso planeta
Será um planeta de paz.
Que um dia,
Tudo irá mudar.
Eu quero imaginar
Que nosso planeta
Será um planeta de paz.
Que guerra e violência
Não existirão mais.
Não existirão mais.
Eu quero a paz,
Não quero a violência
Nem a dor que ela traz."
Não quero a violência
Nem a dor que ela traz."
destino
Todos falam em ti como se soubessem o que és na realidade, mas no teu interior ninguém sabe quem és tu. Uns dizem que sim, outros dizem que não e restam aqueles que apenas te respeitam e te seguem simplesmente. Eu acredito que tu existes e acredito que nada na vida acontece por acaso e tudo na vida acontece na razão de um ser. Preciso de um sinal teu para me poder encaminhar no caminho dito certo e correcto, não é que esteja neste caminho, mas preciso de clareza.
terça-feira, 8 de março de 2011
*
(...) O que vais fazer logo?
(...) Nada.
(...) Então já sei o que podes fazer...
(...) O quê?
(...) Vires comigo até ao fim do mundo!
(...) Nada.
(...) Então já sei o que podes fazer...
(...) O quê?
(...) Vires comigo até ao fim do mundo!
segunda-feira, 7 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
UM AMIGO
"Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica..."
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica..."
Past
Não sei nada de ti. Estavas sempre tão presente e num abrir e fechar de olhos, escapaste-me, agora eu pergunto-(m)(t)e, o que é feito de ti? Onde é que andas? Espero voltar-te a ver-te e perguntar-te o porquê deste silêncio. Já sei quais vão ser as tuas respostas, pois essas eu já as sei de cor, mas ainda assim vou querer ouvi-las e vou querer uma justificação. Até qualquer dia.
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