Não sei nada de ti. Estavas sempre tão presente e num abrir e fechar de olhos, escapaste-me, agora eu pergunto-(m)(t)e, o que é feito de ti? Onde é que andas? Espero voltar-te a ver-te e perguntar-te o porquê deste silêncio. Já sei quais vão ser as tuas respostas, pois essas eu já as sei de cor, mas ainda assim vou querer ouvi-las e vou querer uma justificação. Até qualquer dia.
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